• Piscou, Mudou:

  • Micro-creators entregam 3X mais.

  • Humor gera mais engajamento que creators?

  • A nova principal habilidade do marketing.

• Brand Influence: Já está claro que trabalhar com influência é a bola da vez. Mas como aprofundar essa abordagem? Sugeri seis táticas além das publis.

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A Techdrop, em parceria com a Zoho Marketing plus, lançou o relatório “Marketing Pulse” coletando a visão de diversos executivos sobre os movimentos atuais do marketing. Acessar relatório →

◯ Micro-creators entregam 3X mais.

Quase todas as marcas trabalham com creators — 64%³, para ser exato. Essa tendência deve continuar crescendo, sendo a segunda ação com maior projeção de crescimento⁴. O burburinho aumentou, quando, a Unilever anunciou que destinará 50% de sua verba de mídia para social.¹

Já mostramos por aqui, que os creators menores transmitem mais confiança, mas será que dão mais resultado? Um nova análise com creators no Brasil² revelou um dado crucial: distribuir o investimento entre micro-creators gera maior alcance, mais engajamento e melhor performance de mídia.

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◯ Humor gera mais engajamento que creators?

Essa semana, o Search Engine Journal¹ publicou uma matéria analisando 12 marcas que estão bombando no Instagram. Embora a amostra seja pequena, achei interessante comparar a principal linha de conteúdo de cada marca com a média de engajamento.

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◯ Habilidade em alta: gestão estratégica

O LinkedIn divulgou as habilidades de marketing que mais crescem¹. Analisei os dados do Brasil e do mundo e notei algo interessante:

Em vários países, se destacam AI Literacy, Coordenação de campanhas, Estratégia de mercado e Gestão de budget.

O que isso revela? As contratações estão mais gerenciais e menos técnicas. A IA facilitou a execução, e o mercado responde com um novo perfil de profissionais. Eu particularmente considero um avanço para um marketing mais estratégico, e você?

Curiosidade ao redor do mundo: Nos EUA¹, o foco está em performance e B2B. Na Índia⁸, a IA surge com uma abordagem mais técnica. Na França⁵, a ênfase é toalmente soft skills.

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Rapidinhas:

→ Google lança modo “AI Mode” para pesquisa e pretende incluir anúncios.

→ Crescem anúncios no Roblox

→  Google DV360 melhora mensuração de CTV por domicilios

→ Novo algortimo do Google começa a rodar

→ Grupo CCR passa por rebranding e muda de nome

→ Novos recursos de anúncios IA no Meta

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Brand Influence: 06 táticas de influência

Um debate sobre os temas da semana.

Todos os sinais apontam para a mesma direção: é hora de aprimorar a estratégia de influência da sua marca. E se isso não bastasse, o Google publicou esta semana um artigo intitulado "Coloque mapas de influência no centro da sua estratégia de marketing"¹. Me aprofundei no tema de marketing de influência e classifiquei seis táticas de influência para potencializar sua estratégia.

1. Endorsement / Embaixador

A estratégia clássica onde uma personalidade representa a marca, transferindo credibilidade e conexão emocional para o público. Pode ser feito de forma pontual como em uma campanha (endorsement) ou de maneira continua (embaixador). Aproximadamente, uma em cada quatro campanhas usa esta abordagem⁵.

2. Creators como mídia

Substitui mídia tradicional por uma rede de creators, incluindo perfis agregadores e faceless (estilo: Perrengue Chique, etc). Uma pesquisa mostrou que 1% de aumento neste tipo de estratégia, gera um aumento de 0,457% no engajamento da marca³.

3. Founder-Led / Employer Content

Líderes e funcionários da empresa são incentivados a se tornarem creators, humanizando a marca e fortalecendo sua autoridade, especialmente em mercados B2B que dependem do LinkedIn.

4. Prosumer / UGC

Consumidores são incentivados a criarem conteúdo sobre a marca, gerando autenticidade e ampliando seu alcance. Pode ser feito através de campanhas de incentivo e premiação, como por exemplo a campanha “#ShotOnIphone” da Apple.

5. Antropomorfização

A marca assume uma personalidade própria como influenciador digital, seja por mascotes virtuais, avatares ou um tom de voz único nas redes sociais. O Duolingo, que provavelmente é o maior exemplo dessa estratégia, tem um engajamento 44 vezes maior que a média de 0,18%⁶.

6. Engenharia Social / Seeding / Trickle-Down

O produto é inserido para consumo em grupos de influência para se espalhar organicamente. Exemplo clássico: Edward Bernays popularizando cigarros entre mulheres na década de 30, ao inserir atrizes fumantes em protestos feministas⁷.

Quais dessas você já utiliza e quais poderia adotar? Há alguma razão para não usar todas as seis? Além disso, é importante considerar quais tipos de personalidade pretende aplicar:

Creators, Influencers e Celebridades.

Esses termos costumam ser usados como sinônimos e não há uma nomenclatura padrão. Aqui está o entendimento que sigo:

• Influencer: Qualquer pessoa que influencia as decisões de um grupo.²

• Creator: Profissional da criação de conteúdo com uma audiência própria e disponível para contratação.

• Celebridade: Pessoa de grande exposição pública, reconhecida por uma instituição (atores, CEOs, atletas etc.)³.

Esses perfis podem se sobrepor — uma pessoa pode ser influencer, creator e celebridade ao mesmo tempo. Um chef renomado, por exemplo, pode influenciar tendências gastronômicas (influencer), criar conteúdos com parcerias no YouTube (creator) e ser reconhecido pelo grande público por prêmios e TV (celebridade).

Também há casos em que alguém é influente, mas não está disponível para parcerias, como um especialista de mercado respeitado, que impacta decisões, mas não cria conteúdos profissionais para sua audiência própria.

O importante é considerar todos perfis podem contribuir para sua estratégia de influência.

Celebridades ou não celebridades?

Desde 2007², a efetividade das celebridades na propagação de conceitos vem sendo questionada. Uma pesquisa acadêmica de 2019⁴ já havia mostrado que influenciadores não-celebridades geram melhores resultados em confiança, presença social e atitude em relação à marca. Essa análise tem se confirmado nos resultados práticos que temos comentado no #M15. No entanto, esses efeitos são mais voláteis— quanto menor a identificação do público com a personalidade, menor o impacto. Por isso, para campanhas de massa, o uso de celebridades ainda pode ser vantajoso.

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